sábado, 27 de junho de 2009

Glossário P – R

P

PACOVA SOROROCAPhenakospermum guyanense. Planta medicinal cujas sementes podem ser processadas para a utilização de sua resina como vermífugo, além de serem empregadas na confecção de guias e na realização de trabalhos.

PADRINHO — Pode significar Pai-de-Santo ou Chefe de Terreiro, bem como um médium escolhido para apadrinhar um filho-de-fé em seu batismo.

PAI-DE-MESA — Chefe de Terreiro, babalaô.

PAI-DE-SANTO — Também conhecido como Chefe de Terreiro, Zelador de Santo, Pai-no-Santo. Médium masculino que detém a máxima autoridade no terreiro.

PAJÉ — Nas tribos indígenas brasileiras, é o nome dado ao poderoso indivíduo que tem as funções de curandeiro e sacerdote, considerado um intermediário entre a divindade e os homens.

PAJELANÇA — Ritual indígena, promovido pelo pajé (vd.), com o objetivo de curar enfermidades ou resolver problemas que afetem a aldeia. O termo “pajelança cabocla” é utilizado para nomear um ritual de cura praticado no Norte e no Nordeste do Brasil, mesclando elementos da cultura popular, do Catolicismo, de culturas indígenas e de crenças reencarnacionistas.

PARAMENTO — Nome dado às vestimentas utilizadas em cerimônias religiosas.

PARATI — Aguardente, pinga, marafo (vd.).

PARATUDO — Nome popular dado às plantas Gomphrena officinalis e Tabebuia aurea. Ambas têm amplo uso medicinal, justificando seu nome. Quando indicado o uso de paratudo em algum trabalho ou obrigação, recomenda-se a solicitação de maiores esclarecimentos ao Guia que a prescreveu.

PARIETÁRIAParietaria officinalis L. Também chamada erva-de-Nossa-Senhora. Planta muito usada em trabalhos de magia e em medicina popular.

PASSE — Transmissão de fluidos (vd.) de uma pessoa (encarnada e/ou desencarnada) para outra, com a finalidade de beneficiá-la.

PATACORÊ/ PATAKORI OGUN! — Ou, ainda, “Ogunhê!” Ou “Ogunhê, meu pai!”. Saudação em iorubá a Ogum. De pàtàki (principal); ori (cabeça) — “cabeça principal” (denotando o papel de destaque do Orixá na mitologia iorubana).

PATUÁ — Amuleto que se leva pendurado ao pescoço ou preso à roupa, contendo pequenos objetos (búzio, figa, pedaço de erva, orações escritas, etc).

PAU-DE-ARARASalvertia convallariodora St. Hil. Planta cujas folhas e flores são empregadas em banhos, defumações e diversos trabalhos de Umbanda.

PAU-FERRO — Nome atribuído a diversas árvores: Astronium balansae , Apuleia ferrea , Caesalpinia ferrea. Quando indicado seu uso em algum trabalho ou obrigação, recomenda-se a solicitação de maiores esclarecimentos ao Guia que a prescreveu.

PAU-PEREIRA — Nome popular de plantas como Platycyamus regnelii e Geissospermum laevis. Quando indicado seu uso em algum trabalho ou obrigação, recomenda-se a solicitação de maiores esclarecimentos ao Guia que a prescreveu.

PAU-ROSA — Árvore que fornece o linalol, óleo essencial extremamente valorizado na indústria cosmética. Para extraí-lo, é necessário derrubar a árvore: portanto, atualmente, o pau-rosa está na lista do IBAMA de espécies ameaçadas de extinção. Sua madeira pode ser usada na confecção de amuletos, em banhos, em defumações etc.

PEDRA-DE-RAIO — Nome dado a meteoritos e a pedregulhos formados pela fusão de pedras após sua exposição à alta temperatura provocada por um raio. Usado como amuleto para evitar a incidência de raios. Fetiche (vd.) de Xangô (edun ará): segundo a tradição iorubá, Xangô aniquila indivíduos mentirosos, traidores e dados ao roubo — atirando-lhes pedras junto com o trovão. Alguns assentamentos (vd.) de Xangô são formados por pedras-de-raio.

PEDRA-DE-XANGÔ — O mesmo que Pedra-de-Raio (vd.).

PEDRA UME — Mineral em forma de rocha, ou pedra, composto principalmente de alúmen de potássio. Seu nome vem da transformação fonética de pedra-alúmen em pedra-ahúme e, posteriormente, em pedra-hume. Tem várias aplicações na indústria e na medicina popular (adstringente). Apresenta propriedades protetoras contra influências maléficas, mau olhado, obsessões etc.

PEGI/PEJI – Vd. Congá.

PEMBAS – Objeto feito à base de calcário, moldado em forma de um pequeno bastão. Utilizado para cruzar objetos ou o corpo de um médium, bem como para riscar pontos (vd. Ponto riscado).

PERISPÍRITO — Esse termo foi empregado pela primeira vez por Allan Kardec, no item 93 de "O Livro dos Espíritos":

O Espírito é envolvido por uma substância vaporosa para vós, mas ainda bem grosseira para nós; é suficientemente vaporosa para poder se elevar na atmosfera e se transportar para onde quiser.

Assim como nas sementes o germe do fruto é envolvido pelo perisperma, do mesmo modo o Espírito, propriamente dito, é revestido de um envoltório que, por comparação, pode-se chamar perispírito.

Camada fluídica ou invólucro semi-material do Espírito, intermediário entre este e o corpo físico. Apesar de sua natureza etérea, o perispírito pode sofrer certas modificações em suas características — podendo, até mesmo, tornar-se visível, em algumas situações. Também conhecido por psicossoma, corpo espiritual, corpo fluídico.

PERNA DE CALÇA — Termo coloquial utilizado para designar indivíduo do sexo masculino, na linguagem de alguns Guias.

PINIMBA — Palavra de origem tupi que designa discordância ou rivalidade entre duas pessoas. Implicância, birra.

PITANGUEIRA Eugenia uniflora. Árvore de frutos comestíveis e de uso na medicina popular. Suas folhas são utilizadas em banhos e defumações como neutralizador de fluidos nocivos.

PITEIRA — 1. Acessório de tabacaria que consiste numa peça cilíndrica para encaixe do cigarro, bem como a haste do cachimbo. 2. Planta (Agave americana, também conhecida como gravatá-açu, agave) dotada de propriedades mágicas e utilizada em banhos e defumações.

PITO — Cachimbo (pretos-velhos).

POMBA-GIRA — Do dialeto quimbundo, pambu-a-njila (encruzilhada). Nome genérico de algumas entidades da Umbanda e de religiões africanistas; contraparte feminina do trabalho de Exus.

PONTA BRANCA — Cigarro.

PONTEIRA/ PONTEIRO — Punhal pequeno, utilizado em alguns rituais de Umbanda. Quando fincada ou atirada sobre um ponto riscado, a ponteira firma (vd. firmar) determinada vibração sobre o ponto. O formato e a natureza eletromagnética do metal desintegram vibrações negativas.

PONTOS CANTADOS — Uma definição simples seria “uma oração em forma de música”. Pontos cantados são preces musicadas, entoadas pelos curimbas (vd.) e que devem ser acompanhados pelos demais trabalhadores da Casa e, se permitido, pela assistência. Em algumas Casas, pode haver — ou não — o acompanhamento do Cântico pelos atabaques dos ogãs (vd.). Um ponto cantado pode ser utilizado para diversas finalidades (pontos de defumação, de cruzamento, de segurança, de chamada das entidades, de abertura e encerramento dos trabalhos, etc). Geralmente, acompanham a gira (vd.) desde seu início até o encerramento, pontuando a sequência das atividades que se desenrolam no decorrer do trabalho. Têm que ser escolhidos cuidadosamente pelos curimbas — que, além do conhecimento técnico sobre canto, devem conhecer profundamente a liturgia estabelecida na Casa. Como um conjunto de cânticos que faz parte de um culto religioso (e esse fenômeno também é observado em várias outras religiões), os pontos cantados são verdadeiros mantras, utilizados para firmar a concentração dos presentes, condensar fluidos astrais positivos no local do culto e abrir um portal energético que permite contato com o plano espiritual.

PONTO DE ABERTURA — Ponto (vd.) de abertura de uma gira.
PONTO DE CHAMADA — Ponto que invoca as entidades espirituais para se manifestarem na gira.
PONTO DE DEFUMAÇÃO — Ponto que é cantado enquanto é feita a defumação do ambiente e dos presentes.
PONTO DE FORÇA — Ou campo de força: segmento (ou sítio) da natureza onde se manifesta a atuação de um determinado Orixá, de acordo com suas características (por exemplo, as matas são o ponto de força de Oxóssi, as pedreiras o são para Xangô, etc).

PONTOS RISCADOS — Conjunto de sinais gráficos registrados no chão ou em uma tabuleta por determinados Guias (vd.), com o uso da pemba (vd.). Utilizados para: 1. Identificar o Guia, que traça sinais indicativos de seu nome, falange a que pertence e outras características particulares ao seu trabalho; nesse aspecto, o ponto riscado que identifica uma entidade é de sua utilização exclusiva (como se fosse uma assinatura), afastando a possibilidade de mistificação (vd.); 2. Exercer funções magísticas, (construindo campos eletromagnéticos de proteção e de bloqueio de energias negativas e convocando entidades que trabalham subordinadas ou associadas ao Guia).

PORTEIRA — Entrada do Terreiro.

POVO DA CALUNGA — O mesmo que “povo do cemitério” (vd.).

POVO DO CEMITÉRIO — Exus e Pombas-Giras que atuam nesse domínio, prestando auxílio àqueles que desencarnaram e necessitam esclarecimento e encaminhamento em direção à luz.

POVO DA ENCRUZILHADA — Exus e Pombas-Giras que atuam sobre todos os caminhos.

POVO DA ESTRADA — Exus e Pombas-Giras que atuam nesse domínio, onde frequentemente também se encontram Ciganos e Malandros.

POVO DA RUA — Nome genérico para Exus e Pombas-Giras.

PRECE REFRATADA — Prece dirigida a um espírito incapacitado para prestar auxílio (ou por estar encarnado, ou por apresentar padrão vibratório baixo), redirecionada a outros espíritos, iluminados, capazes de atender à rogativa do solicitante.

PRECEITO — Determinação, comando, ordem ou prescrição — feita por um Guia para ser cumprida pelo consulente ou pelo médium.

PRETOS-VELHOS — Designação dos Guias de uma das três formas de apresentação na Umbanda (vd. Triângulo Fluídico). Alguns autores estabelecem os Pretos-Velhos como uma linha de trabalho (vd.). Conjunto de espíritos de luz que trabalham dentro da Linha (vd.) vibratória de Yorimá. Não são, necessariamente, espíritos de escravos ou seus descendentes: trata-se de uma representação fluídica escolhida por espíritos que se incumbem de trabalhar submetidos a essa forma de apresentação para simbolizar o “terceiro período” da jornada humana: a velhice, a aquisição da sabedoria, da humildade e da paciência — além da superação dos sofrimentos através do exercício do perdão.

PRIMAZ — Termo proveniente do Catolicismo, característico do eclesiástico (Arcebispo) da sede mais antiga de determinada localidade; do latim, primus (primeiro). Título honorífico conferido a determinados dirigentes de certas agremiações umbandistas.

PROTETOR — Termo controvertido na Umbanda, onde pode ser compreendido como: 1. Guia (muitos autores usam a expressão “Guia protetor”); 2. Exu (“protetor de terreiro”); 3. Espírito incumbido da função genérica de proteção (de um indivíduo encanado, de uma família, de uma coletividade).

PSICOMETRIA — Faculdade mediúnica rara, que permite ao médium descrever a origem e particularidades da história de um determinado objeto que lhe seja apresentado, bem como informações sobre seu possuidor.

PUXAR O PONTO — Iniciar um ponto cantado — geralmente por parte do ogã ou curimba (vd.).

 

Q

QUALIDADE — Conceito do Candomblé; conjunto de características atribuídas a um determinado Orixá, de acordo com algumas particularidades do culto. Por exemplo, Xangô Alafim: governante do reino do Oyó. Cada Orixá pode apresentar várias qualidades, geralmente determinadas de acordo com os locais da África em que eram cultuados (por exemplo, Oxum Kare é a qualidade atribuída a Oxum cultuada na região africana de Kare). Alguns autores defendem a idéia de que não existe “qualidade” de um Orixá propriamente dita, apenas regionalismos, de origem africana, que acabaram se transferindo para o Brasil. Polêmicas à parte, embora não se atenha à questão da qualidade de Orixá tão detidamente, a Umbanda demonstra ser herdeira dessa contribuição dos irmãos Candomblecistas ao fazer referências a nomes como Ogum Onirê (Onilê), Xangô Agodô, etc.
QUARÔGalphimia brasiliensis. Também chamada resedá, nó-de-cachorro. Planta de cerrado, arustiva, empregada na medicina popular (tônico muscular, afrodisíaco, depurativo). Possui propriedades mágicas, e é empregada em banhos e defumações.

QUARTINHA — Jarra ou moringa (originalmente) de barro, usada popularmente para armazenar a água potável e mantê-la fresca. Refere-se à quarta parte de uma jarra comum, de um cântaro, um quartilhão.

QUEBRANTO — Mau olhado, feitiço, coisa feita (vd.).

QUEBRAR DEMANDA — Anular, neutralizar o efeito de um trabalho para prejudicar uma pessoa.

QUEBRAR AS FORÇAS — (Vd.) quebrar demanda.

QUEBRAR O ENCANTO — (Vd.) quebrar demanda.

QUEBRAR PRECEITO — Descumprir regras ou obrigações (vd.) assumidas perante a Casa ou os Guias.

QUIMBANDA/ KIMBANDA — 1. Substantivo masculino, aportuguesamento de kimbanda, nome usado no dialeto quimbundo para o sacerdote de cultos bantos, responsável pela manipulação de energias para a manuteção do bem-estar e do equilíbrio do indivíduo e da comunidade. 2. Substantivo feminino, referente ao conjunto de rituais praticados em suposto benefício dos que recorrem à Quimbanda para satisfazer carências e necessidades próprias, muitas vezes escusas e com prejuízos para terceiros (“amarrações” para o amor, malefícios contra desafetos, enriquecimento, etc). Nesse aspecto, a Quimbanda pode ser entendida como magia negra e totalmente contrária aos princípios de amor e caridade característicos da Umbanda. Entretanto, há praticantes da Quimbanda que declaram que a mesma é tão somente a outra face da Umbanda, onde o culto aos Exus e Pombas-Giras como seres em evolução visa ao bem-estar de seus praticantes. Perante as controvérsias, recomenda-se ao leitor que consulte fontes variadas de informação, utilize seu bom-senso e seu livre arbítrio e — se frequenta algum terreiro — esclareça junto aos dirigentes qual o conceito de Quimbanda utilizado na Casa.

QUIMBUNDO — Mistura de dialetos africanos, criada para ser ensinada nas escolas das colônias portuguesas, a fim de estabelecer uma linguagem verbal comum aos habitantes das regiões tribais de Angola e Moçambique

QUIUMBA — Nome dado aos espíritos de grau evolutivo muito baixo, trevosos, endurecidos. Muitas vezes, são apenas agentes de entidades malévolas de grande capacidade de destruição. Frequentemente, atuam como obsessores (vd.), vitimando indivíduos desprotegidos (por conta de seu padrão vibratório mostrar-se compatível e vulnerável). Costumam demonstrar apego a vivências e sensações que lhes traziam prazeres torpes durante sua existência terrena (consumo de substâncias entorpecentes, lascívia, violência) e acabam acompanhando — e parasitando — indivíduos encarnados que compartilham das mesmas paixões. Podem, também, agir como mistificadores, tentando se fazer passar por espíritos de luz para os incautos.

QUEZILA, QUEZíLIA ou QUIZILA — Aversão, antipatia, repugnância, alergia a alguma coisa. Muito usada nos cultos de nação para recomendar ao fiel que se abstenha de alguns costumes (consumo de alguns alimentos, uso de roupas de determinadas cores, etc) que seriam aversivos ao seu Orixá de coroa.

 

R

RABO DE ENCRUZA — Nome popular para quiumba (vd.).

RABO DE SAIA — Nome popular para indivíduo do sexo feminino, na linguagem dos pretos velhos e exus.

RADIESTESIA — Nome atribuído à suposta capacidade, por parte de algumas pessoas, de captar radiações e energias emitidas pela matéria — podendo, assim, encontrar água ou minerais sob o solo, encontrar objetos perdidos, avaliar desequilíbrios da saúde física das pessoas, etc. Apesar de não contar com o reconhecimento da comunidade científica, é uma prática utilizada há milênios em várias civilizações.

RAISEIRO — Indivíduo que detém conhecimentos sobre o uso de plantas medicinais no tratamento de doenças, de acordo com a medicina popular.

RECEBER — Vd. Dar passagem.

RECEBER IRRADIAÇÃO DO GUIA — Manifestação da mediunidade de irradiação (na qual a entidade envia vibrações ou ondas de pensamento para serem captadas pelo perispírito do médium).

REENCARNAÇÃO — É o regresso do espírito — após a morte do corpo físico — a um novo corpo. Através de sucessivas existências no plano material, o ser humano pode aprimorar-se moralmente, redimindo faltas pregressas, progredindo no caminho do bem e auxiliando seus semelhantes ao longo da jornada. Nas palavras de Allan Kardec:

“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, esta é a lei“.

REFORMA ÍNTIMA — Processo de aperfeiçoamento moral que deve ser empreendido pelo indivíduo que almeja elevar-se espiritualmente. Requer um constante exercício de autocrítica, de avaliação das próprias imperfeições de caráter e a manutenção de um esforço persistente, no sentido de modificação dos padrões de pensamento e comportamento.

REGISTRO AKÁSICO — Registro, arquivado na Espiritualidade, de todos os eventos ocorridos durante uma ou mais encarnações.

RELIGIÃO — (Do latim: "religio", “ligar novamente" ou "religar"). Conjunto de crenças relacionadas com aquilo que parte da humanidade considera como sobrenatural, divino, sagrado e transcendental, bem como o conjunto de rituais e códigos morais que derivam dessas crenças.

REZA FORTE — O mesmo que breve (vd.).

RISCADOR — Pemba (vd.).

RISCAR PONTO — Gravar um ponto riscado (vd.).

ROÇA — É a denominação dada a alguns terreiros — muito comum nos cultos de nação.

RONCÓ — Recinto de acesso restrito, nos terreiros de nação (e em alguns terreiros umbandistas) em que se encontram as firmezas dos chefes da Casa. Em alguns desses terreiros, é realizada a camarinha (vd.).

RONDA — Linha, Falange ou Grupo espiritual encarregados de velar pela manutenção da segurança e da ordem durante a gira.

RUM — Em relação ao trio de atabaques (vd.), é o atabaque maior, com som mais grave (do dialeto fongbé, houn).

RUMPI — É o atabaque (vd.) médio, que integra o conjunto de atabaques do terreiro.

5 comentários:

Paulo Hermann Berber disse...

Oi Estela, td bem?
quero que dê uma olhada em um recente trabalho
http://www.youtube.com/watch?v=w-8isHRTcUk
Grande Abraço.
Paulo Hermann.

Estela disse...

Oi, Paulo!

Acabei de assisir ao vídeo; que coisa linda!!!
A edição ficou incrível, adorei as imagens; a percussão é show e o vocal... bom, nem se fala, né? rsrsrs...

Que nosso Pai Oxalá mantenha sua luz sobre todos vocês aí!

Abração fraterno!

Anna Julia disse...

Paulo, que lindo!
Será que podemos esperar um cd da Liz Hermann com os pontos tradicionais? Seria tudo de bom!

FF disse...

Etela, parabéns novamente. Estou acompanhando, felicíssima, todos os glossários - que estão excelentes. Um beijo.

Estela disse...

Oi, Flávia!
Obrigada pelo carinho e pelo incentivo! Finalmente, consegui concluir o projeto do glossário (pelo menos, a constituição principal; a gente aprende termos novos e vai acrescentando rsrs...). Agora, vou dedicar um tempo novamente aos relatos pessoais - enquanto tomo fôlego pra novos tópicos teóricos.
Que nosso Pai Oxalá te ilumine, hoje e sempre!
Grande abraço!

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